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Flamengo quer luvas de TV do Brasileiro para cobrir perda de patrocínio

Para compensar, a diretoria rubro-negra aposta nas luvas de novo contrato de televisão que é negociado com a Globo e o Esporte Interativo

Para compensar, a diretoria rubro-negra aposta nas luvas de novo contrato de televisão que é negociado com a Globo e o Esporte Interativo



O orçamento do Flamengo para 2016 tinha previsão otimista em relação a patrocínio e bilheteria: haverá dificuldade para cumprir ambos os números. Para compensar, a diretoria rubro-negra aposta nas luvas de novo contrato de televisão que é negociado com a Globo e o Esporte Interativo. Ainda assim, a estratégia é não apressar as conversas com as emissoras.

Pela estimativa rubro-negra, a renda deste ano será R$ 419 milhões. Desse total, estão previstos em patrocínios R$ 90 milhões, contando a camisa e projetos de incentivo fiscal para o esporte amador. Só que o clube não conseguiu renovar parceiras nas costas, mangas e barra da camisa: o buraco seria de R$ 22 milhões se não conseguir novos parceiros. Sobrou a Caixa Econômica Federal, a Tim e a Adidas na camisa.

“Temos a expectativa de fechar patrocínios para o Brasileiro porque as empresas não querem investir durante o Carioca. A tendência é deixar para depois. Mas haverá um desencontro com o orçamento'', reconheceu o vice-presidente de Finanças, Cláusio Pracowinick. “Temos a negociação da TV (Brasileiro de 2019). Não temos pressa porque estamos com as contas em dia. Mas esperamos um desfecho em breve. Deve sair no primeiro semestre.''

Cada clube que se acerta com uma emissora tem ganho de luvas entre R$ 40 milhões e R$ 60 milhões, o que seria suficiente para cobrir a perda com patrocínio. A ideia da diretoria do Flamengo é fechar todos os contratos juntos, TV Fechada, TV Aberta e Pay-Per-View, ainda que com emissoras diferentes. “Nosso planejamento é ter o pacote completo. Gostaríamos de apresentar um pacote para Conselho Deliberativo votar'', contou Pracowinick.

Embora nenhum dirigente fale abertamente, o Flamengo tem uma tendência de estar mais próximo da Globo. Mas, ainda assim, pediu a emissora que separe sua proposta de TV Fechada para que seja feita a comparação com o Esporte Interativo. Dirigentes rubro-negro não estão preocupados com o novo modelo de divisão de cota prometida a outros clubes porque entendem que vão continuar a ter vantagens no seu contrato.

A negociação de televisão ainda serviria para compensar perdas com bilheteria. No orçamento, o clube fez a previsão de R$ 50 milhões de arrecadação até o final do ano. Mas a decisão da CBF e da Ferj de vetar que o time fixe casa em Brasília pode gerar prejuízo em torno de R$ 7 milhões. Só será possível contar com o Maracanã a partir de outubro por causa da Olimpíada.

Além da televisão, outra compensação para o Flamengo é a Primeira Liga. De bilheteria, foi possível obter R$ 1,5 milhão até agora, e não havia nenhuma receita prevista com a competição. Nos últimos dois anos, o clube rubro-negro tem cumprido o seu orçamento.

Fonte: Rodrigo Mattos/UOL

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