Exclusivo: Bruno Piccinato revela expectativa de atuar na cobertura da Olimpíada
Jornalista faz parte da equipe da Record nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro
Bruno Piccinato está atuando na cobertura de sua segunda Olimpíada pela Record (Crédito: Edu Moraes/Record) |
Um dos repórteres da Record nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, Bruno Piccinato já está na cidade maravilhosa trabalhando intensamente na cobertura do maior evento esportivo do mundo, que começa na próxima sexta-feira (5).
Pela emissora da Barra Funda, o jornalista já cobriu uma edição dos Jogos Sul-Americanos (Medellín-2010), dois Jogos Pan-Americanos (Guadalajara-2011 e Toronto-2015) e está fazendo a cobertura de sua segunda Olimpíada, após atuar nos Jogos de Londres-2012.VEJA TAMBÉM
Exclusivo: Saiba como será a cobertura dos Jogos Olímpicos na Record
Em entrevista exclusiva ao Portal Mídia Esporte, Piccinato relembra histórias da primeira Olimpíada que teve a chance de acompanhar e fala sobre a expectativa de fazer algo único na carreira de muitos jornalistas: cobrir os Jogos Olímpicos em solo brasileiro.
Bruno Piccinato grava em frente à Arena Carioca 1 (Crédito: Divulgação/Record) |
PORTAL MÍDIA ESPORTE - Qual a sua expectativa de participar de mais uma cobertura olímpica da Record, ainda mais pelo fato desta Olimpíada acontecer aqui no Brasil?
Bruno Piccinato - Expectativa dobrada por ser em nosso País. Acho que nesta Olimpíada, além de ficar ligado no que acontece dentro das arenas, torcemos para que fora também dê tudo certo, e as pessoas que vierem fiquem com uma boa imagem do Brasil.
E como você está se preparando para a cobertura dos Jogos do Rio-2016? Tem feito muitos estudos sobre atletas brasileiros e estrangeiros?
Na verdade, como trabalho no departamento de esportes, convivo diariamente com os nossos atletas. Então, nessa hora é reforçar os conhecimentos sobre o Time Brasil e, principalmente, “devorar” informações sobre outras delegações. São milhares de atletas e temos realmente que estudar as principais estrelas que podem brilhar no Rio, e também procurar pautas curiosas de atletas com uma história bonita de vida
Qual será o seu trabalho nesta Olimpíada? Você vai cobrir alguma modalidade específica?
Trabalho intenso!!! A gente acaba fazendo um pouco de todos os esportes, mas ao mesmo tempo devo ficar deslocado para seguir o vôlei brasileiro de quadra, tanto no masculino, quanto no feminino.
Nessa sua trajetória na cobertura de vários eventos esportivos, teve alguma reportagem ou transmissão que você fez que mais te marcou?
Sem dúvida a campanha do time feminino de vôlei do Brasil, em Londres. Acompanhei do primeiro jogo até a medalha de ouro. Mas um jogo que não vai sair nunca da minha memória é Brasil x Rússia, pelas quartas de final. Uma partida épica em que o Brasil salvou seis match points, ganhou no tie-break por 21 a 19 e deu o troco nas russas, que tinham ganhado da gente na final do mundial.
A transmissão exclusiva dos Jogos de Londres-2012 foi um grande marco da história da Record. Como foi a experiência de ter feito a cobertura daquele evento?
Com certeza, acho que a Record provou a sua qualidade e capacidade na cobertura de grandes eventos. Pessoalmente foi inesquecível, minha primeira Olimpíada, então eu parecia uma criança num imenso parque de diversões! Foi um aprendizado e também uma realização.
Nos Jogos do Rio-2016, outras emissoras também farão a transmissão na TV aberta, diferente de 2012. Diante deste cenário, qual será o diferencial da Record na cobertura desta Olimpíada?
A proximidade dos nossos atletas. Como estávamos exclusivos em Londres, construímos uma intimidade com os competidores. Além disso, transmitimos também com exclusividade os jogos Pan-Americanos de Toronto, onde construímos o mesmo contato com a nova geração de atletas que não estavam em Londres. Essa proximidade vai ser nítida nas intimidades das entrevistas e na confiança que estabelecemos com esses personagens que vão brilhar no Rio.
Bruno Piccinato grava em frente aos anéis olímpicos (Crédito: Divulgação/Record) |
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